Poesia

Poesia

Da poesia sem fim ao Haiku, passando pelo Romantismo, pela Poesia Concreta e depois pela poesia engajada… Não há limites, nem metas precisas, nem projetos especiais. Apenas a necessidade cotidiana de preencher as páginas em branco para evitar cair no vazio. Algumas dezenas de livros de poesia foram escritos por Toninho Almeida a partir dessa experiência.

“Eu costumava escrever como se estivesse respirando, o tempo todo, de manhã à noite, assim que surgia a oportunidade. Era convulsivo e incontrolável… Como um atleta em busca de desempenho, eu estava tentando sobreviver aos meus medos e ansiedades.”

“A poesia entrou em minha vida antes da música, como algo essencial… Ela me resgatou; sem ela, nem sei se sei. Para mim, é como uma compulsão. Em São Paulo, Recife, Euclides, Salvador e Rio de Janeiro, eu escrevia em todos os lugares e o tempo todo. Depois revisitei meus textos quando cheguei à Europa.”